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craze cassino,Descubra um Mundo de Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Onde Cada Ação Pode Trazer Novas Recompensas e Momentos de Alegria..Após a publicação de Thinking about Crime em 1975, também houve um artigo publicado com o mesmo nome em 1983 na ''The Atlantic'', Thinking about crime, The debate over deterrence, o debate sobre a detenção,É possível traçar um paralelo entre a obra do filósofo francês Michel Foucault e a de Nils Christie, especialmente no que concerne às perspectivas sobre institucionalização e vigilância enquanto instrumentos de controle social. O conhecimento, exclusivo de uma parcela da sociedade, é entendido como mecanismo de apreensão de uma certa quantidade de poder, cuja estabilidade é permitida apenas pela normatização. O regramento das diferentes estruturas e meios sociais – escola, igreja, leis, política – é fundamental para a marginalização de grupos sobre os quais o conhecimento não incide. Para Christie, em Foucault, merece destaque ''Madness and Civilization'', sobre a evolução do conceito de loucura na Europa desde os tempos medievais até à modernidade e a sua relação com a progressiva exclusão social: a acepção de loucura, inicialmente atribuída aos leprosos, inábeis ao convívio (e sujeitos ao degredo e/ou total rejeição social), teria evoluído no sentido de ser a irracionalidade típica dos animais, demandando o “grande confinamento” desses indivíduos irracionais. O encarceramento assume então o papel de excludente social anteriormente desempenhado pela lepra. Inicia-se então a institucionalização dos indivíduos: para Foucault, nenhuma loucura é loucura em si, mas fruto de uma concepção de sociedade sobrevigiada, excessivamente sanitarizada, com comportamentos extremamente regulados. A normatização separa os indivíduos normais dos loucos, os quais são relegados ao submundo criminal..

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